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07 Abr Covid-19 – Principais perguntas e respostas sobre a pandemia
O que é coronavírus?
Os coronavírus são, na verdade, uma família de vírus e a atual variação que tem circulado no mundo desde o início de 2020, a partir da cidade chinesa de Wuhan, é o Sars-Cov-2. Ele é o vírus que causa a doença respiratória Covid-19.
O coronavírus é um vírus novo?
Embora o tipo seja considerado novo, ele vem de uma família de coronavírus identificada pela primeira vez na década de 1960. As diversas variações já causaram epidemias na China em 2002, 2003 e 2012 e, por essa razão, vemos essa grande preocupação e mobilização mundial.
O que é Covid-19?
É o nome da doença respiratória causada pelo vírus Sars-Cov-2, da família dos coronavírus. Ela se assemelha muito a uma gripe comum, mas pode evoluir com sintomas mais graves em determinados grupos de pessoas.
Como a Covid-19 é transmitida?
Assim como a gripe comum, a transmissão da covid-19 ocorre por meio de gotículas respiratórias eliminadas pela fala, tosse ou espirros de pessoas que têm o vírus e também pelo contato com superfícies contaminadas. Estima-se que uma pessoa infectada transmita o novo coronavírus para 2 ou 3 pessoas e, por isso, recomenda-se manter uma distância média de 2 metros de outras pessoas. Para efeito de comparação, a transmissão da covid-19 é menor que a do sarampo, caso em que essa taxa, em média, é de 18 pessoas infectadas.
Eu posso transmitir a Covid-19 mesmo sem estar doente?
Ainda não sabemos exatamente o papel da pessoa assintomática. Existe um período chamado de incubação, que começa no momento em que a pessoa tem o contato com o vírus e vai até a primeira manifestação de sintomas. A pessoa ainda não está efetivamente doente, mas acredita-se que já possa transmitir a doença, pois já tem o vírus no organismo. Como a covid-19 é uma infecção recente, ainda estão sendo definidos os padrões epidemiológicos, mas já é possível estimar o tempo médio de incubação em cerca de 5 dias, podendo o surgimento dos sintomas demorar de 3 a 14 dias. Além disso, uma pessoa infectada pode transmitir a doença por até 14 dias após o início dos sintomas. Por essas razões, nesse período, as medidas de prevenção devem ser muito enfatizadas. Beijos, abraços e apertos de mão devem ser evitados, nesse momento.
Quais são os tipos de transmissão da Covid-19?
No contexto da atual pandemia de Covid-19 é importante entender os diferentes tipos de transmissão e como a mudança do cenário de transmissão altera o planejamento das autoridades de saúde para o enfrentamento da doença. Existem diferentes tipos de casos:
1. Casos importados: quando um indivíduo contrai a infecção em outro país e, ao retornar ao Brasil, necessita ficar em isolamento até que seja descartada a infecção e o risco de transmissão. Por isso que no início da pandemia de Covid-19 no Brasil era importante monitorar pessoas que tinham chegado recentemente de países onde existia a doença, pois essas pessoas poderiam estar portando o vírus sem saber e transmiti-lo para outras pessoas.
2. Transmissão local: quando pessoas infectadas pelo vírus o transmitem para outras pessoas aqui mesmo no Brasil e é possível identificar a origem da transmissão. Nesse momento, novas medidas de contenção da pandemia são adotadas pelas autoridades de saúde.
3. Transmissão comunitária ou sustentada: quando a doença já está instalada numa região e não é mais possível relacionar a origem da transmissão e quem foi infectado. Nesse momento, as autoridades passam a adotar medidas mais restritivas no intuito de manter as pessoas em isolamento e, assim, evitar o contágio maciço em locais de muita circulação de pessoas. É por isso que locais como cinemas, teatros, parques, clubes, academias, estádios de futebol, shows e outras situações onde ocorre grande aglomeração de pessoas passam a ser cancelados e/ou fechados.
Como o Brasil é um país muito grande, é possível conviver com os três tipos de transmissão num mesmo período de tempo em diferentes regiões do País. Por isso, algumas medidas locais diferem de cidade para cidade ou de estado para estado.
Quem é contaminado com o novo coronavírus tem risco de morrer?
Sim. Porém é importante lembrar que na grande maioria das vezes a Covid-19 evolui por meio de sintomas leves. A mortalidade mundial da Covid-19 é de aproximadamente 3,7% e é mais baixa que a de outras infecções respiratórias causadas por outros tipos de coronavírus como, por exemplo, a da síndrome respiratória aguda grave (Sars), que é de 8%.
Em um estudo chinês, recentemente publicado, com dados de mais de 70 mil pacientes, a taxa de mortalidade variou de acordo com a idade, sendo que pessoas com menos de 40 anos apresentaram taxa de letalidade de 0,2%, enquanto pessoas com mais de 80 anos apresentaram taxa de letalidade de 14,8%. Como nesse estudo, o maior até o presente, foi avaliada a mortalidade apenas dos casos identificados e não de todos os pacientes, imagina-se que esses números devam ser sensivelmente menores na população em geral, pois muitos serão assintomáticos ou apresentarão sintomas brandos. Nesse contexto, não é correto pensar que um paciente com mais de 80 anos, que adquira a covid-19, tenha 14,8% de risco de morrer. Na verdade, esse número deve ser menor.
É importante reforçar, portanto, que os casos registrados até o momento mostram uma predominância de óbitos em pessoas mais velhas e com comorbidades, justamente aquelas que devem estar ainda mais resguardadas da contaminação.
Quais são os sintomas da Covid-19?
Os principais sintomas são os mesmos de um quadro gripal como febre, tosse seca, cansaço/fadiga, falta de ar, dor muscular, dor de cabeça, coriza, congestão nasal e dor de garganta. Mais raramente podem ocorrer sintomas gastrointestinais como náuseas, vômitos, diarreia. Em casos mais graves, especialmente para pessoas mais idosas e que possuem outras condições de saúde como diabetes, doença pulmonar crônica, insuficiência cardíaca e hipertensão, por exemplo, podem evoluir com síndrome respiratória aguda grave, sepse e coinfecção (por fungos ou bactérias), edema pulmonar, falência de múltiplos órgãos e até morte. Porém, a imensa maioria das pessoas diagnosticadas com Covid-19 apresentam apenas quadros respiratórios semelhantes aos do resfriado comum, ou seja, sintomas leves e sem gravidade.
Quais são os chamados grupos de risco, ou seja, aquelas pessoas mais propensas a ter uma doença mais grave em caso de terem a covid-19?
As pessoas com maior risco, identificadas até o momento, pertencem a algum dos grupos abaixo:
mais de 60 anos; e/ou
diabetes; e/ou
hipertensão arterial sistêmica; e/ou
insuficiência cardíaca; e/ou
doença pulmonar crônica ou asma moderada a grave; e/ou
doença renal crônica; e/ou
uso de medicamentos imunossupressores; e/ou
uso de medicamentos imunobiológicos; e/ou
está em tratamento para câncer
pessoas de qualquer idade com obesidade grave (índice de massa corporal (IMC) > 40);
pessoas que vivem em clínicas geriátricas ou em instituições de longa permanência;
gestantes devem ser monitoradas, pois são conhecidas por, em geral, estarem em grupo de risco para doença viral grave. No entanto, até o momento, os dados sobre a covid-19 não mostraram aumento do risco.
Muitas condições podem fazer com que uma pessoa seja imunocomprometida, incluindo tratamento contra câncer, tabagismo, transplante de medula óssea ou de órgãos, deficiências imunológicas, HIV ou aids mal controlados e uso prolongado de corticosteróides e outros medicamentos que enfraquecem o sistema imunológico.
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